O que nós trazemos hoje é um, para nós, improvável encontro de Passat no Iraque. O vídeo foi publicado em 2016 no Facebook. Não sabemos em que cidade do Iraque o registro foi realizado. O evento, aparentemente informal, reuniu quatro Passat do mesmo modelo que nós conhecemos aqui no Brasil e que fez sucesso nas terras de Saddam Hussein.
No canto da rua mesmo, os carros foram apresentados, em suas diferentes combinações. O primeiro deles com a exótica combinação da cor externa branca e o interior também branco. Isso me fez lembrar até de um Passat que por alguns anos estampou um de nossos espaços na antiga Galeria dos Visitantes do site. Porém este, externamente bastante original.
O segundo, um táxi, nas tradicionais cores iraquianas, como já mostramos aqui anteriormente. Pintura já gasta pelo passar dos anos, as faixas brancas nos pneus que parecem ser bem comuns por aquelas bandas… Os bancos estão envolvidos em plástico, como também já vimos algumas vezes. Deve ser um tormento para usar nos dias de calor…. Atrás do banco traseiro, o kit de emergência que vinha com peças para salvar o motorista em caso de problemas mecânicos.
Em seguida, o terceiro Brazili – como os iraquianos carinhosamente chamam os “nossos” Passat – presente a este encontro de Passat no Iraque, é um exemplar na cor azul e um tanto personalizado. Capô branco, máscaras dos faróis e retrovisores cromados fazem parte do pacote. A faixa branca fina nos pneus, assim como no táxi, não poderia faltar. Pra fechar, o pára-choque traseiro envolvido em plástico.
O último dos Passat é um exemplar Vermelho Calipso. Talvez, o mais original de todos, apesar de ter notado a troca das forrações de porta.
O vídeo deste encontro de Passat no Iraque, como não poderia deixar de ser, é narrado em árabe, impossibilitando qualquer tradução de nossa parte. Em dado momento parece que o narrador chega a mencionar o nome Brazili durante sua fala. Em resumo, apesar dessa dificuldade de entendermos o que acontece, é um curioso registro que resolvemos publicar para que nossos leitores do Brasil saibam que por lá o nosso Passat ainda é cultuado.
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